domingo, 8 de maio de 2011

Retratos de Mulher


picasso


Não conheci este artista, mas dá-nos uma perfeita imagem de mulher, digo eu: alguma coisa de anjo e de regaço, vigor, uma respiração saudável. Reparo, porém: são garras nas mãos delicadas?

Um convite: procurem imagens femininas e associem-nas a versos de poemas meus (da vossa aula, do manual, de outros textos, que não há assim tantos a procurar no meu único livro...). Obras clássicas ou modernas, pinturas, desenhos, fotografias, cada uma delas ao lado das palavras que inventei. Enviem-nas para o endereço deste blogue e far-se-á depois uma entrada reunindo o vosso material:









terça-feira, 5 de abril de 2011

Anteu





A Terra ou a Luta de Hércules e Anteu, de Auguste Couder (1819)


Têm falado do mítico e velho Anteu a propósito da minha obra. Não sei se estou preparado para os combates difíceis em que se envolveu, até (grande imprudência) com o hercúleo... Hércules. É melhor conferir o B. I. (estou muito actualizado...) deste nosso amigo:

De acordo com a mitologia, Anteu, filho da Gea (Terra) e de Posídon, era um gigante muito possante, que vivia na região de Marrocos, e que era invencível enquanto estivesse em contacto com a mãe-terra. Desafiava todos os recém-chegados em luta até à morte. Vencidos e mortos, os seus cadáveres passavam a ornar o templo do deus do mar, Posídon. Hércules, de passagem pela Líbia, entrou em combate contra Anteu e, descobrindo o segredo da sua invencibilidade, conseguiu esmagá-lo, mantendo-o no ar.

mito de Anteu. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2011-04-02].

E vocês, que acham ? Que tem Anteu a ver com a minha poesia, em quem também muita gente encontrou uma espécie de luta entre a vida e a morte?





Proposta de trabalho (deixar comentário):

A proposta é a de que respondas, simplesmente, ao desafio do poeta, tomando como ponto de partida o estudo feito na aula.




quinta-feira, 24 de março de 2011

ÀS TURMAS DO ANO LETIVO DE 2013-14 (Escola Secundária Dr. J. G. Ferreira Alves)






fotografia de J. Benoliel

É incrível como todos os anos sempre mais alguém chega até aos meus poemas, e muitas vezes levado pela mão de uma regateira da velha Lisboa.

"Como estão? Se me ajudassem com esta giga?! Venham atrás de mim, é o ar e a luz do século XIX, o ar e a luz de sempre...".


Proposta de trabalho (Deixar um comentário)

Propomos-te que nos fales das tuas primeiras impressões acerca da poesia de Cesário Verde.